Segundo a mesma fonte, o inspetor pertencia à Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), e trabalhava na área da contrafação de cartões de crédito e moeda falsa.
A operação policial foi desencadeada por suspeitas de corrupção, relacionada com atividades empresariais dos suspeitos fora da polícia, nomeadamente com oficinas e inspeções automóveis.
O esquema passava por levar automóveis à inspeção periódica obrigatória, pagando uma determinada quantia para que os veículos fossem aprovados.
Entre os detidos há elementos de centros de inspeção automóvel e das oficinas.
Um dos seguranças da PJ trabalha atualmente no setor de transportes.
O inquérito é dirigido pelo Ministério Público de Sintra.