O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda revelou à Rádio Renascença que os guardas prisionais a exercer funções naquela prisão “não estão autorizados a revistar” os visitantes.
Desta forma, o único controlo existente sobre quem entra e quem sai do estabelecimento prisional é o detetor de metais.
"A entrada [de materiais ilícitos] parece que não é tão difícil como isso em Castelo Branco, dadas as condições que os meus colegas têm para desempenhar a fiscalização adequada e o controle de pessoas e bens na entrada do estabelecimento", assegurou.
O sindicalista apontou ainda críticas ao diretor da prisão, acusando-o de “interferir na segurança, ditando ele próprio as suas regras”.
“Falta regulamentação”, garante Jorge Alves.