"Competência mínima". Bordalo II critica gestão de combate aos incêndios

Bordallo II volta a criticar a atualidade com uma obra de arte sobre os incêndios que estão a assolar o Norte e Centro do país. "Maximus Temperatus. Responsabilidade, presença e competência mínima..", atira, nas redes sociais.

Bordalo II

© Bordalo II

Natacha Nunes Costa
18/08/2025 09:39 ‧ há 2 horas por Natacha Nunes Costa

País

Incêndios

Bordalo II voltou a criticar a atualidade, através da sua arte. Desta vez, o artista plástico criou uma obra sobre os incêndios que estão a assolar o Norte e Centro do país.

 

Nas imagens, posteriormente, partilhadas nas redes sociais, Bordalo II mostra um sinal de trânsito com o mapa de Portugal queimado. Na legenda o artista português coloca: "Responsabilidade, presença e competência mínima...".

A publicação, partilhada no domingo, 17 de agosto, já conta com mais de 20 mil de 'gostos' e mais de uma centena de gostos.

Esta não é a primeira vez que Bordalo II critica a gestão do combate aos incêndios em Portugal. Anteriormente, o artista já tinha feito uma caixa de fósforos com o formato do país. 

Recorde-se que cinco incêndios continuam ativos, esta segunda-feira, 18 de agosto, nos distritos de Bragança, Guarda, Castelo Branco e Viseu, sendo o fogo na Covilhã, que começou no Piódão, o que mobilizava mais meios. Ao todo estão quase 4 mil bombeiros no teatro de operações.

Portugal Continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro, num contexto de temperaturas elevadas que motivou a declaração da situação de alerta desde 2 de agosto.

No domingo, a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, anunciou que a situação de alerta devido ao risco agravado de incêndio foi prorrogada até às 00h de terça-feira.

A situação de alerta, que teve início no dia 2 de agosto, tinha já sido renovada até às 00h de domingo, vigorando agora por mais 48 horas.

Os fogos provocaram dois mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, na maioria sem gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.

Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual deverão chegar, na segunda-feira, dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos incêndios.

Segundo dados oficiais provisórios, até 18 de agosto arderam 185.753 hectares no país, mais do que a área ardida em todo o ano de 2024.

Leia Também: AO MINUTO: Portugal continua em alerta; Bombeiro morre a caminho de fogo 

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