De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), se excluídas as transações TTE (transações com vista a ou na sequência de trabalhos por encomenda, sem transferência de propriedade), a quebra das exportações atingiu 1,7%, enquanto o acréscimo nas importações foi de 1,9%.
"Esta estimativa aponta para que as exportações de bens tenham recuado pela primeira vez desde o segundo trimestre de 2024, tendo a variação do primeiro trimestre de 2025 atingido +7,7% (+0,9% sem TTE)", nota o INE.
Já as importações de bens aumentaram pelo quinto trimestre consecutivo, embora tenham registado um "ligeiro abrandamento" face ao trimestre anterior, em que a variação homóloga foi de +7,0% (+5,8% quando excluídas as TTE).
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