"O incêndio está numa zona de mato e agrícola, sem casas em perigo, mas de declive e de difícil acesso", explicou o comandante.
Segundo José Barros o vento e calor que se faz sentir na região contribuíram para o reacendimento.
Segundo a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, pelas 15:27, estavam no combate às chamas 122 operacionais, apoiados por 30 viaturas e seis meios aéreos.
O fogo deflagrou pelas 13:30 de quarta-feira, junto à estrada e a uma área de pinhal de Feitais e, depois, desceu para Souto Maior, onde colocou casas em risco.
Na noite de quinta-feira, o comandante sub-regional do Douro disse que os operacionais mobilizados para o incêndio em Sabrosa conseguiram responder às reativações que foram acontecendo durante o dia potenciadas pelo vento.
Num balanço efetuado pelas 20h00, Miguel Fonseca disse à Lusa que a totalidade do perímetro estava dominada e o fogo estava "praticamente em rescaldo".
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