Governo dá 121 mil euros a pais de GNR morto em serviço
Bruno Chainho tinha indicado os pais como benificiários de uma indemnização se morresse em serviço. E assim o foi. Nove meses depois do militar da GNR ter sido baleado num sequestro no Pinhal Novo, o Governo avançou com a indeminização aos pais, ambos desempregados, conta esta quarta-feira o jornal Público.
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País Indemnização
Nove meses depois de Brunho Chainho ter falecido em serviço (baleado durante um sequestro em Pinhal Novo), o Governo avançou com o pagamento de uma indeminização aos pais do militar da GNR.
De acordo com o Público, os progenitores – ambos desempregados – irão receber pouco mais de 121 mil euros, o máximo que a lei prevê para estes casos. O militar da GNR tinha indicado os pais como benificiários caso morresse a exercer a profissão.
O montante foi calculado após um inquérito na própria GNR e publicado ontem num despacho no Diário da Republica, assinado pelo Ministério da Administração Interna e pelo Ministério das Finanças.
Os pais de Bruno vivem há já alguns anos em dificuldades e era o filho o principal apoio financeiro, disponibilizando todos os meses cerca de 200 euros dos seus 800 euros de ordenado.
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