Segundo o MP, com base na acusação, os arguidos, em data não apurada, mas anterior a agosto de 2022, congeminaram um plano para vender droga a terceiros, a troco de dinheiro, tendo para o efeito utilizado várias habitações onde guardavam, cortavam e fracionavam o produto estupefaciente, que depois vendiam em diversas zonas de Lisboa, designadamente nas Olaias.
No decurso das detenções, foram apreendidos aos arguidos diversas embalagens de droga bem como quantias monetárias resultantes do tráfico.
Após interrogatório judicial, dois dos arguidos ficaram em prisão preventiva, a arguida ficou sujeita à medida de coação de obrigação de permanência na habitação (vulgo prisão domiciliária) com vigilância eletrónica e outros três arguidos estão obrigados a apresentações periódicas nos órgãos de polícia criminal.
A investigação foi dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
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