"A uma velocidade de 130 km/h, o campo visual é de apenas 30 graus"
GNR recorda que a sinistralidade rodoviária não é "uma fatalidade" e as "suas consequências mais graves podem ser evitadas".
© Global Imagens
País Sinistralidade
No âmbito da campanha de Segurança Rodoviária 'Viajar sem Pressa', a Guarda Nacional Republicana (GNR) recorreu às redes sociais para recordar alguns pontos fundamentais que todos devemos ter em mente quando circulamos na estrada ao volante de um veículo.
Em primeiro lugar, os militares sublinharam: "Quanto mais rápido conduzimos, menos tempo dispomos para imobilizar o veículo, quando algo de inesperado acontece. Em 50% das colisões, o veículo não tem tempo de parar".
Mas há outra informação que não pode esquecer. "A uma velocidade de 130 km/h, o campo visual é de apenas 30 graus, o que atrasa a deteção de riscos, reduzindo a capacidade de reagir atempadamente", apontou ainda a GNR.
A sinistralidade rodoviária não é, assim, "uma fatalidade" e as "suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de velocidades adequadas e respeitando os limites legais".
Recorde-se que diversas associações assinalam hoje o Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada com uma marcha lenta em Évora, uma vigília frente ao parlamento em Lisboa e o lançamento de uma petição pela redução da velocidade nas cidades.
Já o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) alertou, também este domingo, que o número de vítimas mortais na sinistralidade rodoviária em Portugal, apesar de estar a diminuir, equivale à queda de "três aviões, todos os anos" no país.
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