Quatro pessoas acusadas de fazer fogueira que originou incêndio

O incêndio aconteceu na Barragem do Pêgo do Altar e levou a GNR a constituir quatro pessoas como arguidas.

GNR registou 537 fogos até abril no Alto Minho, 93 com origem criminosa

© Global Imagens

Notícias ao Minuto
22/07/2021 11:21 ‧ 22/07/2021 por Notícias ao Minuto

País

incêndio

Dois homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre os 23 e os 38 anos, foram constituídos arguidos pela GNR de Alcácer do Sal e vão responder judicialmente pelo crime de incêndio florestal. Estão acusados de fazer uma fogueira que deu origem a um incêndio. 

Os militares deslocaram-se à Barragem do Pêgo do Altar na sequência do alerta de incêndio florestal. E, após diligências, a força militar apurou que o incêndio "teve origem numa fogueira, propagando-se para a vegetação contígua". 

Já no local, indica o comunicado enviado às redações, a força militar identificou os autores do incêndio, que foram constituídos arguidos e os fatos remetidos para o Tribunal Judicial de Setúbal.

A GNR lembra que a "proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais", continua a assumir-se como uma das suas prioridades e em "qualquer altura do ano é proibido queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração florestal ou agrícola sem pedir autorização ou fazer comunicação prévia".

A realização de queimadas, recorde-se, só é permitida após autorização do município ou da freguesia e deve ter acompanhamento de um técnico credenciado em fogo controlado.

Leia Também: Grupo detido pela GNR por compra e venda de droga em Almeirim e Santarém

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