Porque a "praxe (...) é sinónimo direto de inclusão, de entreajuda e, sobretudo, de união", a Academia Minhota do Cabido de Cardeais informou, no início desta semana, que "foi tomada uma importante decisão (...) que visa, ainda mais, unir toda a comunidade Praxística".
E que decisão foi essa? "Qualquer pessoa", leia-se estudante da Universidade do Minho, passa agora "a ter a liberdade de utilizar o traje com o qual mais se identifica, tendo de optar pelo uso do traje masculino ou feminino, sem a possibilidade de mistura de peças entre ambos".
Lembra ainda a Academia Minhota que "a criação do Traje Académico teve, na sua génese, o objetivo de atenuar qualquer tipo de diferença pessoal, social e económica entre todos os que o envergam".
Esta será, portanto, uma forma de "zelar pelo progresso e pela esperança de uma comunidade Praxística ainda mais unida, tendo sempre o respeito e o bom senso como base".