Cerimónia da Restauração da Independência assinalada sem discursos

As comemorações do 1.º de Dezembro assinalaram-se este ano em Lisboa sem os habituais discursos e num formato mais reduzido, devido à situação pandémica que o país atravessa, justificou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

"Vaticano foi primeira entidade a reconhecer independência de Portugal"

© Global Imagens

Lusa
01/12/2020 12:15 ‧ 01/12/2020 por Lusa

País

Pandemia

 

A cerimónia que assinalou os 380 anos da Restauração da Independência de Portugal perante Espanha (1640) durou cerca de 15 minutos e contou apenas com os procedimentos mais simbólicos, como o içar da Bandeira Nacional e da Restauração, a deposição de flores e a evocação dos heróis.

"Entendeu-se este ano que devia haver uma cerimónia mais sucinta, mais simbólica, atendendo ao estado de pandemia que vivemos", explicou no final da cerimónia aos jornalistas o Presidente da República.

O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e primeiro ministro, António Costa, foram outras das individualidades presentes na cerimónia.

Este ano a cerimónia ficou também marcada pelo falecimento do ensaísta Eduardo Lourenço com o Presidente da República e o primeiro-ministro a enaltecerem o percurso do ensaísta português em declarações aos jornalistas.

O ensaísta Eduardo Lourenço, de 97 anos, morreu hoje em Lisboa.

Professor, filósofo, escritor, crítico literário, ensaísta, interventor cívico, várias vezes galardoado e distinguido, Eduardo Lourenço foi um dos pensadores mais proeminentes da cultura portuguesa.

 

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