Lobo d'Ávila: "Há momentos em que não podemos dizer que não"

Filipe Lobo d'Ávila justificou hoje ter aceitado ser vice-presidente do novo líder do CDS-PP, Francisco Rodrigues da Silva, como resposta a "um apelo de unidade" a que "não podia dizer que não".

Lobo d'Ávila: "Há momentos em que não podemos dizer que não"

© Global Imagens

Lusa
26/01/2020 15:42 ‧ 26/01/2020 por Lusa

Política

CDS

 

"Há momentos em que não podemos dizer que não ao nosso partido", afirmou à Lusa o candidato à liderança no 28.º congresso nacional do partido, que obteve 14,5% na votação da sua moção "Juntos pelo Futuro".

Para o candidato, "o CDS precisa de mudança, de uma nova fase, um novo ciclo" e o ex-deputado afirmou achar que pode "dar um contributo para que CDS procure recuperar" a "credibilidade e a confiança das pessoas"

"Eu gosto do CDS e não posso dizer que não. Mais importante do que eu, o meu grupo, do que um jogo de calculismo quanto a um calendário era dar a cara e um contributo e tentar que a nova direção possa enfrentar os desafios que tem pela frente", afirmou

Horas depois de ter dito, após a divulgação dos resultados, e em que os seus planos eram apresentar apenas uma lista ao conselho nacional -- órgão mais importante entre congressos -, Lobo d'Ávila recebeu "um apelo" do futuro líder, que considerou genuíno, para aceitar uma vice-presidência do partido.

Filipe Lobo d´Ávila disse que detetou, em Rodrigues dos Santos, uma "prova de humildade e de aproximação" quanto a algumas propostas e mais do que ele próprio, "mais importante é o CDS".

 

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