Numa nota publicada na sua página oficial, a procuradoria referiu que o arguido está acusado de dois crimes de peculato, por despacho de 25 de junho.
Segundo a acusação, o profissional, no exercício das suas funções entre 2010 e 2014, apropriou-se por duas vezes de montantes que lhe foram entregues para pagamento de quantias exequendas, pertença dos exequentes, num total de 17.500 euros, 10.000 de uma vez e 7.500 de outra.