Em comunicado, a organização da Conferência Episcopal Portuguesa afirma que o donativo pretende oferecer "ajuda imediata e de emergência" aos filipinos.
Este valor será encaminhado para a Cáritas das Filipinas, "que está localmente a prestar os cuidados essenciais a todas as vítimas do tufão Haiyan".
A Cáritas das Filipinas estima que mais de 9,5 milhões de pessoas estejam ainda a precisar de ajuda em nove províncias e que 600 mil tenham sido obrigadas a deixar as suas casas.
As autoridades filipinas elevaram hoje para 2.357 o número oficial de mortos provocados pelo tufão Haiyan, que devastou o centro do país há seis dias e está a ser considerado como a terceira catástrofe natural mais mortífera da história daquele país. Organizações internacionais estimam que o número de mortos possa superar os 10.000.
O Conselho para a Gestão e Redução de Desastres das Filipinas, órgão que prossegue com o lento processo de contagem das vítimas, informou ainda, no seu mais recente relatório, do registo de um total de 3.853 feridos e de 77 desaparecidos.