O incêndio que, no dia 2 de setembro, destruiu milhares de peças do Museu Nacional do Brasil deveu-se a um curto-circuito num aparelho de ar-condicionado de um dos auditórios localizados no primeiro andar do prédio.
A conclusão faz parte de o relatório final do incidente, elaborado por peritos da Polícia Federal brasileira, e divulgado, este sábado, pelo jornal ‘O Estado de São Paulo’.
O mesmo documento revela que as autoridades não encontraram indícios de crime.
O relatório vai ajudar ainda a perceber se o fogo poderia ter sido evitado e se houve negligência por parte da administração do museu.