A administração foi acusada, na passada quarta-feira, por Farida Houdoe, irmã de um dos presos, de aplicar um tratamento "desumano" aos manifestantes detidos.
"Têm condições de detenção conforme as disposições legais em vigor e as regras mínimas de tratamento, sem que sejam aplicados ataques à sua integridade física e moral", disse a administração, citada pela agência MAP.
A administração garantiu ainda que os presos estão a ter acompanhamento médico e que recebem, com frequência, visitas dos seus advogados.
Os protestos em causa decorreram em outubro de 2016, depois da morte de um vendedor de peixe, esmagado no interior de um camião do lixo, para o qual a polícia havia despejado a mercadoria que lhe tinha confiscado.