O negócio de ‘dog walking’ (‘passeadores de cães’) nos Estados Unidos rende à volta de 907 milhões de dólares por ano (cerca de 809 milhões de euros), empregando perto de 23 mil pessoas, de acordo com o Market Watch.
Sendo grande parte do negócio sediado em Nova Iorque, a publicação apresenta o exemplo de Ryan Stewart, que detém a empresa ‘Ryan for Dogs’, em Queens. O homem de 45 anos de idade começou a trabalhar com cães aos 30 anos, quando decidiu que passear cães gerava rendimentos seguros.
Ryan, no entanto, estudou bastante o treino de cães, sendo essa uma das suas funções. Hoje em dia, diz que já podia ter “um império” no negócio de passear cães, mas que decidiu manter-se apenas com três empregados, para não se perder na gestão de pessoas.
O profissional cobra 15 dólares (13 euros) por cada passeio e passeia cerca de 40 a 50 cães de segunda a sexta-feira, entre as 11h30 da manhã e as 15h30 da tarde. Diz que consegue um rendimento de 110 mil dólares (98.190 euros) por ano, depois de pagar empregados e despesas, a trabalhar 25 horas por semana.
Diz que tem “um salário de full-time com um trabalho de part-time” e que usa o resto do tempo para estudar (quer ser escritor). Ryan refere, no entanto, que conhece quem faça 2 mil dólares (1780 euros) por semana a trabalhar 35 a 40 horas.