Steve Jobs é uma figura que continua a despertar curiosidade pela maneira como criou um império aos 25 anos. Mas há a história por trás do homem que muitos querem conhecer e alguns podem não gostar.
É nessa ambiguidade que se situa a biopic (filme biográfico) ‘Steve Jobs’, realizada por Danny Boyle, que está prestes a chegar às salas portuguesas (12 de novembro). Toda a história ali contada foi reconhecida pelo criador ainda antes de morrer, em 2011, e tem fatores que pouco abonam a seu favor.
Um deles é sobre o relacionamento que tem com a filha, que nasceu depois de noites de sonho e amor sob o efeito de LSDs. Foi aí que Jobs deixou Chrisann Brennan e Lisa Brennen, mãe e filha (respetivamente) à sua mercê, quando aquela que seria a sua primeira filha nasceu.
Jobs negou a paternidade durante anos e quando foi chamado a tribunal chegou mesmo a alegar infertilidade, mas os testes de ADN davam 94,41% de possibilidades de este ser o pai de Lisa. Aos 25 anos, já com resultados da Apple à vista, ficou encarregue da pensão de alimentos para a filha, como conta a plataforma online Bustle.
Foi apenas quando Lisa concluiu o curso de jornalismo em Harvard que conheceu o pai. Passou férias com ele e chegou mesmo a perdoá-lo pelo abandono, assumindo o apelido Jobs e alterando o seu nome para Lisa Nicole Brennan-Jobs.