Ficou conhecido por todo o mundo o vídeo que mostra um homem a cortar todos os bens do casal a meio após o divórcio. Agora, surge a confirmação por parte do jornal alemão Suddeutsche Zeitung, que garante que o vídeo não passou de uma "campanha de marketing de guerrilha" organizada por uma "associação de advogados".
A mesma fonte publicou um artigo intitulado "Martin G não existe e a Laura também não existe", onde refere que o objetivo do vídeo era "atrair mais pessoas até aos gabinetes de advocacia para que se possam informar melhor sobre proteção legal e o divórcio".