"Durante a noite, caças da Força Aérea israelita [...] atacaram a central de enriquecimento de urânio do regime iraniano. Esta é a maior central do Irão", indicou, em comunicado.
O ataque causou danos na área subterrânea da central, onde se encontram centrifugadoras e material elétrico.
Foram ainda atacadas outras "infraestruturas críticas", que permitem o funcionamento da central.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) assegurou que os níveis de radiação não aumentaram.
O exército de Israel anunciou hoje que o Irão lançou mais de 100 drones contra território israelita e que "todos os sistemas de defesa estão a funcionar para eliminar as ameaças".
Numa breve conferência de imprensa virtual, o porta-voz do exército, Effie Defrin, admitiu que se avizinham "horas difíceis" face à resposta do Irão.
Nos bombardeamentos de hoje de manhã foi confirmada a morte do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Teerão, Mohamed Hossein Bageri, do comandante-chefe da Guarda Revolucionária do Irão, Houssein Salami e do chefe da base aérea de Khatam ol-Anbiya, Gholam Ali Rashid.
Israel instalou sistemas de lançamentos de drones no Irão, que foram utilizados contra infraestruturas militares perto de Teerão durante os ataques, revelou uma fonte de segurança israelita, citada pela agência EFE.
Conforme precisou, as armas levadas para o Irão foram ativadas durante o ataque israelita para combater os sistemas de defesa iranianos.
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