Já foram capturados quatro dos dez homens que fugiram de uma prisão em Nova Orleães, nos Estados Unidos, na sexta-feira.
De acordo com as publicações internacionais, o 4.º recluso foi capturado esta terça-feira, numa altura em que se sabe que os reclusos - todos considerados perigosos - tiveram ajuda.
Segundo o que explicam as publicações internacionais, um trabalhador do estabelecimento prisional foi detido na segunda-feira.
A Procuradoria-Geral da Luisiana explicou, em comunicado citado pela CBS News, que o trabalhador, Sterling Williams, disse que um recluso o "aconselhou" a desligar a água na cela que acabou por ser utilizada para a fuga - e que implicava a remoção de uma sanita da parede.
The manhunt continues for the seven inmates who escaped from the Orleans Justice Center. The @LAStatePolice is leading the investigation with full support from OPSO and partner agencies. pic.twitter.com/5uSkNuNKi6
— Orleans Parish Sheriff’s Office (@OrleansParishSO) May 19, 2025
De acordo com a nota, Williams, de 33 anos, disse aos investigadores que foi ameaçado por um dos reclusos que mais tarde fugiu, Antoine Massey. Williams disse que Massey ameaçou esfaqueá-lo se ele não fechasse a água. Este é um dos seis reclusos que, para já, não foi apanhado.
A Procuradoria explica que o facto de a água ter sido desligada permitiu que os reclusos fugissem. "Vamos descobrir tudo e qualquer pessoa que tenha ajudado e sido cúmplice será processada em toda a extensão que a lei permite", explicam.
Robert Moody (08-23-2009) was captured in the 3500 block of second Street at 7:32 pm with the help of information from a Crimestoppers GNO tip. We encourage the public to keep the tips coming. pic.twitter.com/V3JXkW73EE
— Orleans Parish Sheriff’s Office (@OrleansParishSO) May 17, 2025
Inicialmente, foi deito que se tratava de 11 reclusos, mas agora as publicações dão conta de que se trata de 10 fugitivos, três dos quais foram capturados logo na sexta-feira, e 4.º hoje.
A fuga só foi denunciada pela manhã, quando durante uma contagem se deu pela falta dos prisioneiros.
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