Christine morreu em 1985. Agora, familiar de culpado 'ajudou' no mistério

O corpo de Christine Gallegos foi encontrado a 16 de maio de 1985 num campo numa cidade do estado norte-americano de Utah. Sabe-se agora, com as novas técnicas relacionadas com o ADN, que o culpado foi um militar de 27 anos, que, entretanto, já morreu. Foi possível chegar ao culpado devido ao ADN de um familiar do homem.

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© sushi_news/ X (antigo Twitter)

Teresa Banha
16/05/2025 16:02 ‧ há 10 horas por Teresa Banha

Mundo

EUA

Quarenta anos depois de ter sido morta a tiro - depois de agredida sexualmente -, Christine Gallegos teve "justiça", assim como a sua família, em Salt Lake City, no estado norte-americano de Utah.

 

Segundo explicam esta sexta-feira as publicações norte-americanas, o mistério começou a 16 de maio de 1985, quando o corpo de Christine, que na altura tinha 18 anos, foi encontrado num campo.

Agora, em conferência de imprensa, as autoridades explicam que o autor do crime foi Ricky Lee Stallworth, um militar que na altura tinha 27 anos.

O homem nunca esteve sequer na lista de suspeitos, e terá sido quando em 2023 o ADN foi reenviado para um outro laboratório que o mistério se começou a desenrolar. As autoridades só chegaram à identificação do culpado pela agressão sexual e homicídio agora, e afirmam que a relação entre os dois - se é que existia -, é desconhecida.

Ricky Lee Stallworth morreu, no entanto, em 2023, mas a partir de um membro da família do homem foi possível concluir que este foi o responsável pela morte da jovem, que na altura estava noiva.

"Não conseguimos deter o suspeito, mas esperemos ter encontrado alguma justiça para a vítima e para a sua família e amigos, que a amavam", referiu o agente Steve O’Camb, responsável pela invetsigação.

Na mesma conferência de imprensa estava a mãe e irmão da vítima. "Sinto a falta dela todos os dias", explicou Leah Gallegos, acrescentando: "Questiono-me, às vezes, sobre os filhos que ela teria e quando vejo outras pessoas com as suas filhas, os seus netos."

Leia Também: Assinou confissão, mas sempre disse ser inocente: Após 38 anos está livre

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