"O exercício normal das funções do Presidente é impossível nestas circunstâncias e a demissão antecipada é inevitável", disse o responsável aos jornalistas.
Momentos antes, Yoon fez uma breve declaração à nação, transmitida na televisão, na qual pediu "sinceras desculpas" pela breve imposição da lei marcial, mas não se demitiu.
O Presidente sul-coreano acrescentou que ia deixar ao PPP a tarefa de adotar "medidas para estabilizar a situação política", incluindo sobre o mandato presidencial, e prometeu também que não ia tentar declarar a lei marcial uma segunda vez.
A moção de destituição, apresentada na quarta-feira pelos partidos da oposição, vai ser votada no parlamento pelas 17h00 (08h00 em Lisboa).
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