Ucrânia. NATO quer "consequências para a China por alimentar conflito"
O novo secretário-geral da Aliança Atlântica, Mark Rutte, defendeu hoje que deve haver consequências para a reputação da China por "alimentar o maior conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial", referindo-se à invasão russa da Ucrânia.
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Mundo Ucrânia
"A China não pode continuar a alimentar o maior conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial sem que isso tenha consequências para a sua reputação", disse Mark Rutte, em conferência de imprensa, no quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas.
Mark Rutte, ex-primeiro-ministro dos Países Baixos durante os últimos 14 anos, disse que é necessário colaborar mais com a União Europeia e anunciou um encontro com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sem clarificar o dia da reunião.
"Precisamos de fazer mais e melhor. A NATO tem os instrumentos para aumentar a produção [de armamento] e na cimeira de Washington foi feito um compromisso sobre a produção industrial e eu faço questão de cumpri-lo nos próximos meses", completou o secretário-geral da NATO.
Só assim vai ser possível assegurar um "caminho para um mundo seguro para os mil milhões de pessoas" nos 32 países da Aliança Atlântica e debelar os "desafios à segurança euro-atlântica", declarou Mark Rutte.
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