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"Processo de escolha" do candidato da Frelimo "é prioridade"

O presidente moçambicano e da Frelimo, Filipe Nyusi, disse hoje que o debate do "processo de escolha" do candidato do partido no poder "é prioridade" na reunião do Comité Central da organização, apelando a discussões "sem receios, nem reservas".

"Processo de escolha" do candidato da Frelimo "é prioridade"
Notícias ao Minuto

12:15 - 05/04/24 por Lusa

Mundo Filipe Nyusi

"Ao discutirmos a diretiva sobre a eleição de candidatos a deputados da Assembleia da República e a membros das assembleias provinciais, será uma importante oportunidade para avaliarmos o funcionamento dos gabinetes eleitorais a diferentes níveis, incluindo o processo de escolha do candidato da Frelimo para as eleições de 9 de outubro próximo, como prioridade", afirmou Nyusi.

O chefe de Estado moçambicano e líder da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) falava no discurso de abertura da terceira sessão do Comité Central do partido no poder, o órgão máximo deliberativo no intervalo entre congressos.

Filipe Nyusi avançou que o encontro tem como pontos de agenda os relatórios da Comissão Política, do comité de verificação, Gabinete Central de Preparação das Eleições Autárquicas (realizadas em outubro de 2023), proposta do plano de atividade e orçamento do partido para o ano 2024, proposta do regulamento do estatuto e proposta da diretiva sobre a eleição de candidatos a deputados da Assembleia da República e membros das Assembleias Provinciais.

A reunião vai igualmente debruçar-se sobre o balanço do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado de 2023, Informação sobre Plano Económico e Social e Orçamento do Estado de 2024, entre outros.

A agenda dos trabalhos da terceira sessão do Comité Central foi votada por consenso pelos membros do órgão.

Moçambique vai realizar em 9 de outubro próximo as sétimas eleições presidenciais e legislativas, as segundas para os governadores provinciais e as quartas para as assembleias provinciais.

O atual presidente da República e da Frelimo está constitucionalmente impedido de voltar a concorrer para a chefia de Estado porque cumpre atualmente o segundo mandato na chefia de Estado, depois de ter sido eleito em 2015 e em 2019.

Leia Também: Frelimo quer debate sem "sensacionalismo" na reunião de órgão máximo

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