Na lista de sancionados estão representantes de organizações de apoio à Ucrânia, empresários e dirigentes de empresas envolvidos no fornecimento de armamento às Forças Armadas Ucranianas, bem como "participantes ativos na campanha russofóbica", dirigida a partir de Otava.
Em comunicado, o Ministério considerou que o governo canadiano "rompeu" as relações bilaterais e que a sua resposta "é de natureza seletiva, em contraste com a lista massiva de cidadãos russos" sancionados por Otava.
Segundo os dirigentes russos, as suas sanções, que se seguem à classificação de três organizações não governamentais canadianas como "indesejáveis", servem para dar a entender a Otava "a inevitabilidade do seu castigo" pelo seu confronto direto com Moscovo.
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