A NATO precisou, em comunicado, que o rei jordano dirigirá também algumas palavras ao Conselho do Atlântico Norte, mas não haverá cobertura jornalística.
O encontro ocorre um dia depois de Abdullah II receber, em Amã, seis ministros dos Negócios Estrangeiros de países árabes, que se vão reunir para coordenar posições em relação à guerra que começou a 07 de outubro.
O rei jordano pediu aos chefes das diplomacias do seu país, do Egito, da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Qatar e ao secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) que falem à comunidade internacional "a uma só voz" sobre os "perigosos acontecimentos em Gaza".
O monarca também pediu recentemente à comunidade internacional que "pressione de forma urgente" um cessar-fogo na Faixa de Gaza para "proteger os civis e trabalhar por uma trégua humanitária".
Abdullah II lançou esta mensagem na véspera da visita do secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, à capital jordana, cidade a que se deslocou antes de se reunir, em Ramallah, com o presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmud Abbas.
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