Toco, o homem que gastou 22 mil dólares (cerca de 20 mil euros) num fato para parecer um cão de raça collie, está agora à procura de outros 'cães-humanos'. Numa entrevista ao New York Post, o japonês revelou ainda que, no futuro, gostaria de participar num filme.
"A razão pela qual escolhi especificamente uma raça collie é principalmente porque gosto de criá-los. Em segundo lugar, porque se não fosse uma raça naturalmente grande, não pareceria anormalmente desproporcional quando usado por alguém como fantasia", disse o japonês, cerca de um mês após ter dado o primeiro passeio público.
O homem, cuja identidade decidiu não tornar pública por recear comentários dos colegas e da sociedade, contou que agora "seria ótimo" se pudesse usar as suas "habilidades e ter a oportunidade de aparecer como um cão num filme".
Até lá, espera encontrar o 'amor' ao seu estilo, ou seja, uma mulher que também goste de fingir ser um cão. "Acho que seria ótimo se algo assim existisse. Eu gostaria", afirmou.
Ao New York Post, Toco explicou que sempre quis viver como um cão. Mas a aventura começou "há cerca de dois anos e meio", quando conversou com várias empresas sobre o "desejo" de fazer um fato de cão "realista".
A peça demorou seis meses a ser preparada até ficar pronta, há cerca de seis meses. Depois, Toco esteve um ano a fantasiar-se apenas em casa até ter coragem de sair à rua.
O homem publicou um vídeo da sua página no Youtube, no passado dia 21 de julho, onde se mostrou a realizar atividades típicas de um patudo, entre elas rebolar no chão, cheirar outros cães e até mesmo ser passeado pela 'tutora'.
Apesar de admitir que fingir um cão "pode ser duro ou fisicamente desconfortável", o homem explicou que "os sentimentos de excitação e diversão" que recebe "são mais fortes".
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