De acordo com um comunicado do Ministério do Comércio da China, citado pela EFE, Gina Raimondo realiza a visita "a convite do seu homólogo chinês, Wang Wentao".
No final de julho, a responsável norte-americana tinha adiantado a intenção de viajar à China este verão, assegurando que o seu país "precisa de fazer negócios" com o gigante asiático.
Raimondo deu então como exemplo a incursão da rede americana de cafetarias Starbucks no mercado chinês e uma estratégia do Departamento do Comércio para promover a exportação de produtos de beleza e saúde para o país asiático.
No entanto, a responsável pela pasta do Comércio esclareceu que o seu Governo mantém "os olhos abertos" sobre possíveis ameaças do governo chinês à concorrência estratégica.
Ainda não se conhecem os detalhes da sua visita à China, que surge no meio de uma tímida aproximação diplomática entre os dois países, marcada pela viagem a Pequim, em junho, do secretário de Estado, Antony Blinken.
Além do chefe da diplomacia dos EUA, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, e o enviado da Casa Branca para as alterações climáticas, John Kerry, visitaram a China nos últimos meses.
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