A informação foi avançada pelos advogados do queixoso. No mesmo processo alegava-se que os responsáveis da Igreja sabiam de relatos semelhantes sobre o padre desde a década de 1970.
O queixoso era um estudante de 14 anos que frequentava aulas de religião na paróquia de St. Katherine of Siena, em Wayne. A agressão sexual ocorreu em 2006, disseram os advogados.
O padre morreu em 2018. Os advogados da vítima afirmaram que a Arquidiocese de Filadélfia sabia que o sacerdote era um perigo para as crianças na década de 1970, depois de um outro padre ter relatado que adolescentes dormiam durante a noite no seu quarto. O padre acabou por ser destacado para outro local.
"Lamentamos profundamente a dor sofrida por qualquer sobrevivente de abuso sexual infantil e temos um desejo sincero de ajudar as vítimas no seu caminho para a cura", disse Kenneth A. Gavin, porta-voz da Arquidiocese da Filadélfia, em comunicado.
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