Paciente morre no estacionamento de hospital (a ter sexo com enfermeira)

Homem desmaiou dentro do carro, estacionado no parque de estacionamento da unidade hospitalar, onde ambos estavam a ter relações sexuais. Caso aconteceu no País de Gales e a enfermeira foi despedida.

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Notícias ao Minuto
05/07/2023 12:34 ‧ 05/07/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

País de Gales

Uma enfermeira que trabalhava no Hospital Spire de Wrexham, no País de Gales, foi despedida (e expulsa da profissão) depois de um paciente com quem ela mantinha um relacionamento secreto ter morrido enquanto tinha relações sexuais com ela, no interior de um carro, estacionado no parque de estacionamento da unidade hospitalar.

Conta o The Guardian que Penelope Williams está a ser acusada de "má conduta grave" por ter ignorado o conselho de uma amiga - a quem tinha ligado a pedir ajuda - de chamar uma ambulância para ajudar o homem, que sofria de insuficiência cardíaca e tinha uma doença renal crónica.

Só quando a amiga chegou junto ao veículo e viu o utente do hospital "inconsciente e parcialmente despido" é que o serviço de emergência médica foi chamado.

Perante um desfecho tão trágico, as autoridades começaram a investigar o caso.

Numa fase inicial, Penelope afirmou à polícia que o homem lhe tinha enviado uma mensagem, via Facebook, a dizer que não se estava a sentir bem e que tinha ido até ao parque de estacionamento.

Posteriormente, admitiu que tinha um "relacionamento sexual" com o paciente e que tinha combinado encontrar-se com ele nessa noite.

Um ano depois do incidente, o Conselho de Enfermagem e Obstetrícia acusou agora Penelope de colocar "os próprios interesses à frente do bem-estar de um paciente" e de "desvios significativos dos padrões esperados pela parte de uma enfermeira". Sendo a sua atitude "incompatível com a permanência na profissão", a jovem foi assim despedida.

"As conclusão deste caso demonstram que as ações de Penelope Williams foram tão sérias que, permitir que ela continuasse a exercer a profissão, minaria a confiança das pessoas nesta profissão e no Conselho de Enfermagem e Obstetrícia como órgão regulador", rematou esta entidade, no mesmo comunicado, divulgado esta quarta-feira pela imprensa britânica.

Leia Também: Rússia. Mulher esfaqueada até à morte após denunciar sexo entre homens

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