Segundo o National Hurricane Center em Miami, Bret registava na segunda-feira ventos máximos de 65 km/h, enquanto se movia para o oeste através do Atlântico a 33 km/h.
Os meteorologistas esperam que se fortaleça nos próximos dois dias, atingindo a força do furacão de categoria 1 de 120 km/h na noite de quarta-feira, ao se aproximar das Pequenas Antilhas.
Prevê-se que Bret se mova pelas Pequenas Antilhas como um furacão na quinta e sexta-feira e cause inundações, fortes chuvas, tempestades e ondas, segundo o centro, esperando-se que depois enfraqueça lentamente ainda na região leste do Caribe.
"Todos nas Pequenas Antilhas, Porto Rico e Ilhas Virgens devem monitorizar de perto as atualizações da previsão para este sistema e ter o seu plano de furacões em vigor", disse o centro.
O Centro Nacional de Furacões disse também que existe a possibilidade de Bret virar para o norte ou continuar para o oeste no Caribe e ameaçar a República Dominicana, o Haiti e outras ilhas.
"Continua a haver uma incerteza maior do que o normal", disse o centro sobre o caminho previsto para a tempestade.
Quase um século se passou desde que uma tempestade se transformou num furacão no Atlântico tropical em junho, de acordo com o meteorologista da Colorado State University, Philip Klotzbach.
A última tempestade registada foi em Trinidad em 1933, segundo twittou.
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