Segundo o ministro da Informação, Daud Aueis Yama, a operação decorreu em torno da cidade de Baladul Amin.
O governante acrescentou que os suspeitos mortos "constituíam uma ameaça significativa para a estabilidade da região" e acrescentou que a operação foi efetuada em colaboração com parceiros internacionais, incluindo a Missão de Transição da União Africana na Somália (ATMIS, na sigla em inglês).
Yama sublinhou que a operação envia "uma mensagem clara" de que o Governo somali e os seus parceiros "continuam empenhados em erradicar o terrorismo e em proteger o povo somali", antes de salientar que as autoridades estão a trabalhar para conseguir "um futuro seguro e próspero para os seus cidadãos, livre da ameaça de grupos extremistas como o Al-Shebab".
Nos últimos meses, a Somália intensificou as ofensivas contra o Al-Shebab com o apoio de clãs e milícias locais, no âmbito de uma série de decisões tomadas pelo Presidente, Hassan Shaykh Mohamud, que se comprometeu, na sua tomada de posse, a colocar a luta contra o terrorismo no centro dos seus esforços para estabilizar o país.
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