Em resposta a uma pergunta sobre a eventual adesão da Ucrânia à NATO, Scholz disse que, "em Vilnius, vai tratar-se antes de tudo de organizar um apoio concreto à Ucrânia nesta situação".
Durante uma conferência de imprensa conjunta com os chefes de governo dos três Estados bálticos, Scholz acrescentou: "A questão à qual temos de responder agora é a seguinte: 'como podemos melhorar a cooperação na situação concreta do ataque russo contra a Ucrânia?'"
A primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, estimou, pela sua parte, que a adesão da Ucrânia era indispensável para garantir a paz.
Já o primeiro-ministro letão, Krisjanis Karins, declarou-se convicto que, "depois de a guerra na Ucrânia ter acabado, depois de a Ucrânia ter vencido esta guerra, a Ucrânia deve tornar-se membro da NATO. A razão é simples: é a única forma de garantir que a Rússia nunca mais lançará uma guerra".
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