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Atira copo a homem que a apalpou e pode ir presa 2 anos. Ele? 15 meses

Enquanto a mulher pode apanhar até dois anos, para o suposto agressor por crime de agressão sexual o Ministério Público pede 15 meses.

Atira copo a homem que a apalpou e pode ir presa 2 anos. Ele? 15 meses
Notícias ao Minuto

17:20 - 21/04/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Assédio

O Ministério Público pede dois anos de prisão para uma mulher que em outubro de 2017 partiu um copo vidro na cara de um homem que lhe tinha colocado a mão na saia, apalpando-a. O caso ocorreu numa discoteca em Barcelona. 

O Ministério Público acusa-a de crime de lesão corporal. Por outro lado, para o suposto agressor, o MP pede quinze meses de prisão por crime de abuso sexual.

Segundo o El País, que revela o caso, o Tribunal de Barcelona julga na próxima segunda-feira o alegado abusador sexual e a mulher por ele abordada, que enfrenta uma pena maior.

O Ministério Público acusa-a de crime de lesão corporal, que prevê penas até a três anos de prisão quando os ferimentos causados ​​exigirem tratamento médico.

Os fatos julgados ocorreram em 14 de outubro de 2017 na discoteca Salamandra em L'Hospitalet de Llobregat, em Barcelona, quando o réu, EG, colocou a mão sob a saia da mulher, que lhe deu um empurrão.

A reação da mulher deu origem a que ambos iniciassem uma luta em que o arguido agarrou a mulher com força pelo pescoço. Esta deu-lhe uma pancada na cara com um copo de vidro que trazia na mão, segundo a acusação do MP. 

Em consequência da agressão, o homem sofreu uma contusão e lesões inciso-contusas que obrigaram a suturas. Como sequela, ficou com um “ligeiro” comprometimento estético pelo qual pede indemnização. 

O Ministério Público espanhol acusa o alegado assediador de um crime de abuso sexual e outra lesão corporal leve, pelo que, além de quinze meses de prisão, lhe pede uma multa de 1.800 euros e que compense a mulher com 330 euros. No caso da mulher, pede dois anos de prisão e que pague uma indemnização de 1.400 euros pelas lesões sofridas.

Leia Também: Autarquia obrigada a devolver herança de mulher que morreu em 1966

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