O antigo líder católico, agora reformado e com 90 anos, era o administrador do fundo, juntamente com os outros cinco ativistas, entre eles a cantora Denise Ho. Os seis foram multados em valores que variaram entre os 2.500 e os quatro mil dólares de Hong Kong (307 e 492 euros), noticiou o jornal South China Morning Post (SCMP).
Os seis negaram a acusação de não ter pedido a inscrição num período específico, entre 16 de julho de 2019 e 31 de outubro do ano passado.
O tribunal entendeu que o agora extinto "Funda de Ajuda Humanitária 612" estava enquadrado na definição de uma sociedade, o que obrigava os membros a registar o grupo na polícia ou a pedir isenção.
Por outro lado, o tribunal considerou que o regime de registo não impunha restrições excessivas à liberdade de reunião e associação protegida pela Lei Básica, a miniconstituição da cidade.
Leia Também: Jornalistas de jornal de Hong Kong declaram-se culpados de conluio