"Em resposta aos foguetes da Faixa para Israel esta noite [quinta-feira], caças de combate do exército israelita atacaram um local militar subterrâneo utilizado como um complexo de desenvolvimento e fabrico de foguetes durante a noite", disse um porta-voz militar, em comunicado, sobre o primeiro ataque deste género desde o início de agosto.
Esta operação "vai impedir substancialmente a escalada" da produção de foguetes e as tentativas do Hamas de se armar, acrescentou.
O movimento assumiu o poder em Gaza, em 2007, e Israel considera o Hamas responsável por qualquer incidente ou agressão a partir da zona.
Um dos foguetes foi intercetado por Israel e três caíram em Gaza.
O ataque não foi reivindicado por nenhuma fação palestiniana, embora meios de comunicação locais tenham noticiado poder estar à Jihad Islâmica Palestiniana, numa possível resposta à morte de um dos seus membros durante uma rusga israelita na Cisjordânia ocupada.
A Jihad Islâmica Palestiniana é maior força militar em Gaza depois do Hamas, dois movimentos considerados terroristas por Israel, União Europeia e Estados Unidos.
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