"Há dois mártires mortos pela ocupação (forças israelitas) e quatro pessoas feridas ", disse o ministério em comunicado.
O grupo militante palestiniano Jihad Islâmica disse que um dos mortos era um comandante local.
O exército israelita tinha anunciado antes que estava a levar a cabo um raide em Jenin, sem mencionar a existência de vitimas.
O Ministério da Saúde palestiniano informou ainda que um outro palestiniano foi morto num tiroteio numa intervenção israelita na Cisjordânia ocupada.
A polícia israelita disse que este confronto aconteceu durante um ataque no território e alegou que o homem atirou uma bomba de contra as forças.
Num incidente separado, um palestiniano esfaqueou um agente da polícia na Cidade Velha de Jerusalém, segundo a polícia, e os agentes abriram fogo contra o agressor, matando-o. O policia ficou com ferimentos ligeiros.
A violência nos territórios ocupados aumentou durante a campanha eleitoral e mantêm-se quando Israel conta os últimos votos nas eleições nacionais realizadas esta terça-feira, com o ex-primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, a liderar uma confortável maioria apoiada por aliados de extrema-direita.
Benjamin Netanyahu mantém uma maioria para formar um governo de coligação, com 90,7% dos votos contados, segundo dados da Comissão Central de Eleições.
Estes resultados asseguram 65 dos 120 lugares do parlamento, uma maioria confortável para o regresso de Netanyahu, que leva 15 anos acumulados no poder.
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