Dan Rapoport, um banqueiro de investimentos russo, de 52 anos, exilado nos Estados Unidos, que se tornou crítico do presidente russo Vladimir Putin depois de deixar a Rússia, foi encontrado morto em Washington D.C.
A morte foi revelada numa publicação no Telegram do antigo editor da revista russa Tatler. De acordo com os meios de comunicação russos, o homem ter-se-á suicidado, teoria que a sua mulher, Alena Rapoport, nega.
Yuniya Pugacheva, que vive em Los Angeles, confessou que o cão de Rapoport foi encontrado no parque perto da sua casa em Washington D.C. com uma nota de suicídio e dinheiro, avança o jornal The Independent.
Porém, Alena disse ao grupo de média russo RBC que estava em curso uma investigação sobre a sua morte e não havia "nenhuma nota sobre suicídio".
Rapoport nasceu na Letónia quando ainda fazia parte da União Soviética e à sua família foi mais tarde concedido asilo político nos Estados Unidos. Estudou na Universidade de Houston antes de se mudar para a Rússia nos anos 90 para trabalhar nas indústrias financeira e do gás.
Foi ainda co-proprietário do clube noturno de Moscovo 'The Soho Rooms', tendo posteriormente saído da Rússia em 2012, alegadamente devido ao seu apoio ao popular líder da oposição Alexei Navalny.
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