AO MINUTO: Queixas da Ucrânia no TPI; Zaporizhzhia. Central tem ligações
Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia.
Notícias ao Minuto | 07:56 - 01/07/2022© Getty Images
Ao Minuto
Mundo
Guerra na Ucrânia
Ao 129.º dia da invasão russa da Ucrânia, o centro das atenções está voltado para a região de Odessa, onde, na manhã de sexta-feira, 21 pessoas morreram - incluindo duas crianças - na sequência de um ataque com mísseis russos a uma zona residencial. Segundo Kyiv, que descreveu o ato como “terror russo propositado”, os bombardeamentos foram “uma vingança” pela retirada das tropas russas da ilha Zmiinyi [ilha das Serpentes].
Os apoios do Ocidente à Ucrânia continuam. Ontem, os Estados Unidos da América (EUA) anunciaram que vão fornecer ajuda militar no valor de 820 milhões de dólares [780 milhões de euros], ao passo que a Comissão Europeia propôs uma nova assistência macrofinanceira no valor de mil milhões de euros, a primeira fatia de um pacote no valor de nove mil milhões de euros, aprovado em maio.
Boa noite! Damos por terminado o acompanhamento AO MINUTO dos desenvolvimentos da invasão russa da Ucrânia. Poderá acompanhar uma nova cobertura na manhã de domingo.
Milhões de ucranianos enfrentam a falta de bens de primeira necessidade devido à guerra em grande escala da Rússia, incluindo alimentos, água e abrigo, relata a Voice of America, citando várias agências da Organização das Nações Unidas (ONU). As agências humanitárias da ONU estão a tentar dar assistência aos ucranianos afetados pela invasão russa, mas os ataques contínuos tornam difícil ou, em alguns casos, impossível.
O conselheiro do presidente da câmara de Mariupol, Petro Andriushchenko, disse no Telegram que o acesso a um abastecimento de água é atualmente o "problema número um" na cidade.
Num discurso em vídeo à nação, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou que os militares ucranianos libertaram 1.027 locais até à data e relatou que desde 24 de fevereiro, dia do início da invasão, 10 de 24 regiões da Ucrânia foram afetadas pelos ataques da Rússia, com centenas de empresas destruídas, incluindo fábricas químicas e metalúrgicas perigosas.
A Associação das Cidades Ucranianas revelou este sábado que oito presidentes de Câmara ucranianos estão em cativeiro na Rússia, entre eles o presidente da Câmara de Kherson Ihor Kolykhaiev. Como tal, a associação pede a todos que se juntem à libertação de funcionários do governo capturados.
A Ucrânia perdeu o equivalente a 129 milhões de euros porque a Rússia rouba água do rio Dnipro para a fornecer à Crimeia. Segundo a BBC, os militares russos apreenderam o reservatório de Kakhovka, em Kherson, durante os primeiros dias da invasão e deixaram a água descer 400 km de extensão do Canal Norte da Crimeia, bloqueado pela Ucrânia em 2014 quando a Rússia anexou ilegalmente a península. A cada segundo, 50 metros cúbicos de água fluem através do canal, o que custa à Ucrânia cerca de 1 milhão de euros por dia.
A Câmara Municipal de Pavlohrad admitiu um ataque por volta das 17h00. Mais tarde, o Serviço de Emergência do Estado divulgou um incêndio em grande escala numa empresa industrial da cidade que os bombeiros demoraram duas horas a apagar. Não é ainda claro se o fogo foi causado por bombardeamentos e não há relatos de feridos, avança a autarquia no Telegram.
O presidente da Bielorrússia Aleksandr Lukashenko afirmou, este sábado, numa reunião que "o principal perigo na Ucrânia é que o nazismo se transforme em fascismo". "Com o apoio da União Europeia, este fascismo - não nacionalismo, não nazismo, mas fascismo - virá até eles, até à Europa", comentou Lukashenko, acrescentando: "Sei com certeza que a esmagadora maioria dos europeus não o quer".
Segundo uma porta-voz dos militares ucranianos, Natalia Humeniuk, uma mina explodiu no Mar Negro perto da cidade de Karolino-Buhaz, localizada a 60 quilómetros a sudoeste de Odessa. Como tal, as visitas às praias são proibidas na zona, informa o canal televisivo ucraniano Suspilne Media.
As forças russas dispararam hoje dez mísseis de alta precisão contra instalações portuárias e outras infraestruturas industriais de Mykolaiv, com os ataques a terem origem na região ocupada de Kherson, afirmou o Comando Sul das tropas ucranianas.
Violentos combates decorreram hoje em Lisichansk, cidade no leste da Ucrânia, onde ucranianos e russos lutam pelo controlo do Donbass, que os separatistas pró-russos dizem ter cercado completamente, mas que o exército ucraniano desmente.
A Câmara Municipal de Mariupol, na Ucrânia, denunciou hoje que há mais de dez mil residentes daquela cidade tomada pelas forças russas que estão presos na autoproclamada República Popular de Donetsk.
O presidente bielorrusso Alexander Lukashenko afirmou que a Ucrânia tentou atacar instalações militares em território bielorrusso há três dias, acrescentando que "todos os mísseis" terão sido interceptados, informou a agência noticiosa estatal Belta.
Contudo, o líder bielorrusso não forneceu provas para as suas reivindicações. De recordar que a Bielorrússia é um aliado próximo da Rússia e permitiu que Moscovo utilizasse o território bielorrusso para enviar tropas para a Ucrânia no primeiro dia de invasão, 24 de fevereiro.
O Estado-Maior General ucraniano relatou que as tropas russas dispararam mísseis em 10 aldeias em Kharkiv Oblast, incluindo Zolochiv, Korobochkyne, e Velyka Babka e partilhou que se retiraram da aldeia de Ivanivka, em Kharkiv Oblast.
A Comissão Europeia tenciona permitir que a Rússia retome o envio de mercadorias para a região de Kaliningrado via Lituânia. Berlim apoia esta decisão, uma vez que as sanções que limitam o trânsito para Kaliningrado criaram uma tensão adicional entre a União Europeia e a Rússia, relata a revista alemã Der Spiegel.
As tropas russas dispararam contra o distrito norte de Chuhuhuiv, localizado em Kharkiv, e Pavlohrad, em Dnipropetrovsk, sendo que as autoridades locais não comunicaram ainda quaisquer baixas, avança o jornal Pravda.
Mykhailo Podolyak, conselheiro do Gabinete do Presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky, afirmou numa entrevista que se a Bielorrússia invadir a Ucrânia, "será um desastre para a Bielorrússia e o ditador bielorrusso Aleksander Lukashenko", esclarecendo que acredita que os bielorrussos têm uma atitude negativa em relação à guerra em curso da Rússia contra a Ucrânia, avança o jornal The Kyiv Independent.
Segundo o Comandante-Chefe das Forças Armadas da Ucrânia Valerii Zaluzhnyi, as tropas russas tentaram destruir o equipamento e armas deixadas na ilha Zmiinyi (ou ilha da Serpente, como é traduzido para inglês), no mar Negro.
A Polícia Nacional Ucraniana divulgou que este sábado mais de 40 edifícios, incluindo prédios residenciais, em várias cidades da região de Donetsk, foram danificados ou destruídos pelos bombardeamentos russos. As autoridades partilharam várias fotografias da destruição nas redes sociais, frisando que não é possível ainda apontar um número exato de mortes de civis e feridos como resultado das explosões provocadas por ataques aéreos, mísseis e artilharia.
Os edifícios destruídos incluem uma escola, um centro comercial e uma estação de distribuição de gás, bem como casas.
Foram encontrados pelo menos 29 "fragmentos de corpo" nos escombros do centro comercial após o ataque que resultou na morte de 19 pessoas na segunda-feira, na cidade ucraniana de Kremenchuk. Segundo a Sky News, o serviço de emergência estatal da Ucrânia revelou: "A 2 de Julho, às 13h25 em Kremenchuk, os trabalhos de remoção de destroços foram concluídos no centro comercial Amstor, que foi destruído por ataque de mísseis a 27 de Junho", acrescentando: "Foram detectados 29 fragmentos de corpos desde o início dos trabalhos".
As carruagens ferroviárias pertencentes a empresas registadas na Rússia estão avaliados em mais de um milhão de dólares, o equivalente a 958.900 euros, avança o jornal The Kyiv Independent. Estas carruagens, apreendidas em Sumy Oblast, entraram no território ucraniano antes do início da invasão russa.
A Polícia Nacional da Ucrânia divulgou a informação no Telegram e explicou que no momento da invasão as carruagens estavam na fronteira, contudo, devido ao fato de conterem substâncias perigosas, a Ucrânia optou por transportá-las para uma área pouco povoada.
O antigo presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança, Dmitry Medvedev, considerou, este sábado, que “o tempestuoso romance entre europeus e ucranianos” está a chegar ao fim porque a Europa está “cansada” da Ucrânia.
"Parece que o tempestuoso romance entre europeus e ucranianos está a chegar ao fim. Eles já não são desejados, estão cansados deles. Os polacos raivosos reacenderam o seu nacionalismo frenético. Eles gritam para lembrar que quase quatro milhões de ucranianos estão no seu país. Processos semelhantes estão em curso noutros países europeus que estão a brincar aos jogos de amor com Kyiv”, escreveu na rede social Telegram.
E acrescentou: “Da ucraniofilia à ucraniofobia é um passo. Afinal, os sentimentos desvanecidos não podem ser inflamados novamente por nenhuma promessa de um futuro casamento longo e desigual (a entrada mítica na União Europeia)”.
A Guarda Nacional da Ucrânia negou, este sábado, as alegações das forças pró-russas que davam conta que a cidade de Lisichansk estava cercada. “Decorrem combates ferozes em Lisichansk. Felizmente, a cidade não foi cercada e está sob controlo do exército ucraniano”, afirmou Ruslan Muzytchuk, em declarações à televisão ucraniana.
As forças pró-russas rodearam completamente a cidade de Lisichansk, na região oriental de Lugansk, após ocuparem todas as localidades importantes ao redor da localidade, assegurou hoje Andrei Marochko, porta-voz da milícia separatista.
"Hoje, graças aos esforços conjuntos da milícia popular da república popular de Lugansk e das Forças Armadas da Federação Russa, ocuparam-se os últimos lugares estrategicamente importantes, o que nos permite dizer que a cidade de Lisichansk está completamente rodeada", disse às agências russas Interfax e TASS.
A Guarda de Fronteira da Ucrânia revelou, este sábado, que encontrou um disco rígido com cerca de 100 ‘gigabytes’ de informação confidencial das Forças Armadas da Rússia. A descoberta, segundo informação citada pela Sky News, ocorreu em Chernihiv. O disco contém dados biográficos de militares russos, além de detalhes sobre o armamento russo.
“As forças de segurança da Ucrânia têm agora fotografias, características, cópias de passaportes e outros documentos dos invasores”, dizem as autoridades de Kyiv.
⚡️ Ukrainian border guards find hard drive containing over 100 GB of Russian military's data.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) July 2, 2022
State Border Service reported that the drive found in Chernihiv Oblast contains a staff list and biographical data of Russian military from a specific air defense artillery division.
O presidente da agência reguladora de energia da Alemanha pediu hoje aos moradores que economizem energia e se preparem para o inverno, quando o uso aumenta, por temer que a Rússia possa cortar o fornecimento de gás natural.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenski, reiterou hoje, em mensagens nas redes sociais, que a Europa deve responder unida à agressão russa contra a Ucrânia, porque ataca valores comuns.
"A agressão russa contra a Ucrânia é uma agressão contra toda a Europa unida, contra cada um de nós, contra os nossos valores comuns. E a nossa resposta deve ser unitária", escreveu Zelensky numa mensagem que acompanha imagens da destruição deixada pela guerra no país.
Ver esta publicação no Instagram
O conselheiro presidencial, Mykhailo Podolyak, defendeu, este sábado, que “o mundo não está cansado de apoiar a Ucrânia”, mas sim do presidente russo, Vladimir Putin.
“Esqueçam a ‘fadiga da Ucrânia’. O mundo não está cansado de apoiar a Ucrânia. O mundo está cansado da chantagem do gás russo, das crises artificiais, da inflação, dos assassinatos políticos, das armas químicas, do terror e das constantes mentiras descaradas. Cansado dos ‘complexos’ pessoais de Putin”, frisou o conselheiro de Zelensky na rede social Twitter.
Forget about "Ukraine fatigue". The world is not tired of supporting 🇺🇦. The world is tired of Russian gas blackmail, artificial crises, inflation, political assassinations, chemical weapons, terror and constant brazen lies. Tired of Putin's personal "complexes".
— Михайло Подоляк (@Podolyak_M) July 2, 2022
A região de Sumy foi atingida, entre as 9h de sexta-feira e as 10h deste sábado, por 270 mísseis russos, revelou o responsável da administração local, Dmytro Zhivytsky. As zonas mais afetadas foram Bilopolska, Novoslobidska, Shalyginska, Esmanska, Velikopysarivska, Glukhivska e Krasnopilska.
Segundo o responsável, “há também infraestruturas danificadas: casas de civis, quintas, redes elétricas e uma reserva de água”.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou, este sábado, que destruiu cinco postos de comando do exército ucraniano na região do Donbass e Mykolaiv, no sul da Ucrânia. Foram ainda destruídos três locais de armazenamento na região de Zaporizhzhia e uma base de armas em Kharkiv.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido reagiu, este sábado, à detenção de mais dois cidadãos britânicos acusados de serem mercenários na Ucrânia pelas autoridades da autoproclamada República Popular de Donetsk, no leste do país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, considerou, este sábado, que “manter o apoio” é “essencial” porque o presidente russo, Vladimir Putin, “odeia o bem-estar dos europeus” e pretende alastrar o conflito “a todas as casas europeias”.
“Manter o apoio à Ucrânia é essencial para os parceiros europeus, porque Putin odeia o bem-estar dos europeus e quer trazer a crise à porta de todas as casas europeias. A Ucrânia impede a concretização destes planos maliciosos. Ao apoiarem-nos, os parceiros apoiam-se a si próprios”, destacou o governante na rede social Twitter.
Keeping up the support for Ukraine is essential for European partners, because Putin hates the well-being of Europeans and wants to bring crisis to the door of every European home. Ukraine stands in the way of these malicious plans. By supporting us, partners support themselves.
— Dmytro Kuleba (@DmytroKuleba) July 2, 2022
Unidades das forças armadas ucranianas completaram a operação militar para desimpedir a ilha de Zmiinyi (Ilha das Serpentes) de equipamento e armas deixadas para trás pelas tropas russas, após a sua retirada para a Crimeia, informou hoje a administração militar regional de Odessa.
As tensões entre os países bálticos e Moscovo, por causa da guerra na Ucrânia e as respostas imprevisíveis da Rússia às sanções ocidentais, estão a causar preocupação na Estónia, Letónia e Lituânia por poderem ser subitamente desligados da rede eléctrica russa.
O Chefe do Estado-Maior General russo Valery Gerasimov inspecionou as tropas que combatiam na guerra na Ucrânia, disse hoje o Ministério da Defesa, sem revelar onde ou quando a visita teve lugar.
"O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas russas e primeiro vice-ministro da Defesa, general do Exército Valeri Gerasimov, analisou o agrupamento das tropas russas envolvidas na operação militar especial na Ucrânia", disse o ministério numa mensagem na sua conta do Telegram.
O Parlamento Europeu (PE) inicia na segunda-feira uma sessão plenária, em Estrasburgo, França, dominada pelo tema da Ucrânia e pelas questões da energia. Segundo um comunicado do PE, na quarta-feira, os eurodeputados têm agendados dois debates nos quais a invasão da Ucrânia pela Rússia, iniciada em 24 de fevereiro, é o tema central.
On Parliament’s agenda for next week:
— European Parliament (@Europarl_EN) July 1, 2022
📌 Digital regulation
📌 Exports from Ukraine
📌 Taxonomy
📌 Mental health
📌 Czech presidency
Find out more: https://t.co/mA0N77nmnf pic.twitter.com/eGSdKCt53L
As autoridades ucranianas estimaram hoje que pelo menos 344 crianças foram mortas desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro, havendo ainda a contabilizar 640 menores com ferimentos. Segundo dados do Ministério Público ucraniano a maior parte destas vítimas (mortos e feridos) registaram-se nas regiões de Donetsk (340), Kharkiv (185), Kiev (116), Chernigiv (68), Lugansk (61), Mikolaiv (53), Kherson (52) e Zaporijia (31).
⚡️ Prosecutors: Russia’s war has killed at least 344 children in Ukraine since Feb. 24, wounded 640.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) July 2, 2022
The figures are expected to be higher since they do not include child casualties in the areas where hostilities are ongoing and in the occupied areas.
A Rússia começou a emitir passaportes russos aos cidadãos ucranianos na autoproclamada República Popular de Donetsk, no leste da Ucrânia. Segundo a agência de notícias russa Interfax, é possível obter o documento em dois locais.
"Desde 1 de julho estão abertos os primeiros locais de emissão de passaportes para cidadãos da Federação Russa nos serviços de migração de Donetsk, na rua Zaitsev, bem como no bairro de Budvonnovsky”, refere a Interfax, citada pela Sky News.
As Forças Armadas da Ucrânia revelaram, este sábado, que 120 soldados russos foram mortos nas últimas 24 horas, aumentando o total para 35.870 desde o início da invasão russa. No seu mais recente balanço, o exército ucraniano diz ainda ter destruído 1.582 tanques russos e 3.737 veículos armados.
Загальні бойові втрати противника з 24.02 по 02.07 орієнтовно склали / The total combat losses of the enemy from 24.02 to 02.07 were approximatelyhttps://t.co/i8BsRpEsb3 pic.twitter.com/W4o2Hsbdtp
— Генеральний штаб ЗСУ (@GeneralStaffUA) July 2, 2022
A Gazprom exportou no primeiro semestre menos 31% de gás do que no mesmo período do ano passado para os países fora do espaço da pós-soviética Comunidade de Estados Independentes (CEI).
Foram registadas, durante a madrugada deste sábado, “fortes explosões” na cidade de Mykolaiv, revelou o autarca Oleksander Senkevich na plataforma Telegram.
“Há fortes explosões na cidade. Fiquem em abrigos”, apelou aos residentes. O alerta foi dado pelas 4h37 locais [2h37 em Lisboa].
O Ministério da Defesa do Reino Unido considerou, este sábado, que os ataques com mísseis russos contra uma zona residencial em Odessa terão sido realizados com armas pouco “precisas” e “inadequadas” para ataques de precisão.
Segundo o mais recente relatório dos serviços de informação britânicos sobre a invasão russa da Ucrânia, os bombardeamentos “provavelmente envolveram mísseis KH-22”, que são armas “ainda menos precisas e inadequadas para ataques de precisão e têm causado, quase de certeza, repetidamente baixas civis nas últimas semanas”.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine - 2 July 2022
— Ministry of Defence 🇬🇧 (@DefenceHQ) July 2, 2022
Find out more about the UK government's response: https://t.co/fwzYduGXwf
🇺🇦 #StandWithUkraine 🇺🇦 pic.twitter.com/VTNFQTqnjK
Damos início a um novo acompanhamento AO MINUTO da guerra na Ucrânia. Poderá recordar tudo o que aconteceu na sexta-feira no link abaixo:
Comentários
Regras de conduta dos comentários