Este país do centro da Europa, fronteiriço com a Ucrânia, recebia até agora da Federação Russa 80% do gás que consumia.
Os novos contactos permitem uma redução desta percentagem, uma vez que a Noruega vai fornecer 32% do consumo anual da Eslováquia e outros 34% hão de vir de Croácia, Itália, Bélgica e Reino Unido.
Mas a dependência do gás russo vai diminuir ainda mais, uma vez que a Eslováquia vai passar a receber gás também da Polónia, assim que estiver concluído o gasoduto entre os dois países.
Uma vez que o país continua a comprar gás russo, está com um stock superior ao necessário, o que lhe vai permitir encher os depósitos subterrâneos, detalhou Sulik, durante uma conferência de imprensa, em Bratislava, segundo o sítio noticioso Slovak Spectator.
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