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Novo máximo de contágios em Israel apesar de baixarem os casos graves

Os 11.187 infetados por covid-19 detetados em Israel nas últimas 24 horas representam um novo máximo desde o início da pandemia e da quarta vaga da doença, apesar de um número pouco significativo de casos graves.      De acordo com o balanço hoje divulgado pelas autoridades israelitas, verifica-se um total de 90 mil casos ativos, sendo que 666 pacientes se encontram hospitalizados em estado grave. 

Novo máximo de contágios em Israel apesar de baixarem os casos graves
Notícias ao Minuto

10:40 - 02/09/21 por Lusa

Mundo Covid-19

Assim, mantém-se a tendência decrescente sobre o número de doentes hospitalizados que, após um aumento registado durante o último mês e meio, começou a descer esta semana.

No domingo, estavam hospitalizados em Israel 753 pacientes com covid-19.

Por outro lado, um dos valores considerados preocupantes diz respeito à taxa de contágio, que foi de 7,92%, a mais alta da quarta vaga que afeta atualmente Israel, mas que se mantém longe dos 10% registados no pico da terceira onda, ocorrida no passado mês de janeiro.

As autoridades calculam que a quarta vaga da doença pode ser atenuada com o aumento de pessoas vacinadas com a terceira dose do composto da Pfizer contra o novo coronavírus. 

Até ao momento mais de 2,3 milhões de pessoas receberam o reforço da vacina, a maioria das quais com mais de 50 anos de idade, sendo que continua o programa de inoculação para os maiores de 12 anos de idade. 

O balanço coincide com o começo, quarta-feira, do ano escolar que fez regressar aos estabelecimentos de ensino mais de dois milhões e meio de estudantes.

As autoridades exigem aos alunos, pais, professores e funcionários certificados de vacinação para poderem entrar nos estabelecimentos de ensino.

A covid-19 provocou pelo menos 4.518.163 mortes em todo o mundo, entre mais de 217,63 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

Leia Também: AO MINUTO: 3.ª dose a partir de hoje; Número de infeções "vai aumentar"

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