"Esta visita será uma oportunidade para reafirmar o apoio incondicional dos Estados Unidos à soberania e à integridade territorial da Ucrânia, perante a atual agressão levada a cabo pela Rússia na Crimeia e na região da Donbass", precisou a Casa Branca.
A Ucrânia está em conflito com a Rússia desde a chegada ao poder em Kiev de pró-ocidentais, em 2014, seguida da anexação da península da Crimeia por Moscovo e de uma guerra no leste do país com os separatistas pró-russos.
Biden fez o convite para a visita de Zelensky no início de junho.
O Presidente norte-americano "está impaciente por recebê-lo na Casa Branca este verão", declarou o seu conselheiro para a Segurança Nacional, Jake Sullivan.
Zelensky respondeu aguardar com satisfação o futuro encontro que permitirá, segundo indicou, "discutir meios para ampliar a cooperação estratégica entre a Ucrânia e os Estados Unidos".
Em meados de junho, o chefe de Estado ucraniano tinha, todavia, lamentado que Biden se reunisse com o Presidente russo, Vladimir Putin, antes de se encontrar com ele.
A cimeira entre os líderes norte-americano e russo realizou-se a 16 de junho em Genebra.
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