Uma resolução desse sentido foi aprovada por unanimidade, pelos 15 membros do Conselho, segundo fontes diplomáticas.
"Reconhecedor de que a FINUL aplicou com sucesso o seu mandato desde 2006, permitindo a manutenção da paz e da segurança desde então", o Conselho "decide uma redução do número de efetivos de 15 mil para 13 mil", indicou-se na resolução.
Na realidade, esta decisão não altera grande coisa, uma vez que os capacetes azuis da FINUL rondam os 10.500.
Por outro lado, o texto "apela ao Governo do Líbano para que facilite um acesso rápido e completo da FINUL aos locais onde esta pretende investigar, incluindo todos os locais a norte da Linha Azul ligados à descoberta de túneis" em 2019, que permitem incursões armadas em território israelita.
Presente no Líbano desde 1978, a FINUL vigia desde a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah a fronteira líbano-israelita, procurando evitar um novo conflito entre estas partes.