De acordo com as autoridades locais, a exploração anárquica do ouro em busca de ganhos fáceis e o consumo de narcóticos nas áreas de extração artesanal desse metal precioso estão na origem da tragédia.
As autoridades prosseguem os trabalhos de resgate com o objetivo de encontrarem possíveis sobreviventes ou corpos de pessoas presas.
Os acidentes nas minas clandestinas são relativamente frequentes na Guiné-Conacri, um país da África Ocidental que possui reservas de ouro, bauxita (matéria-prima para produzir alumínio) e ferro, embora a maioria da população viva na pobreza.
Em fevereiro passado, dezassete pessoas perderam a vida devido a um colapso semelhante na cidade de Norassoba, também na prefeitura de Siguiri.