Uma jovem britânica morreu esta semana após ter caído de um avião em Madagáscar que levantara voo poucos minutos antes.
Com 19 anos, Alana Cutland era aluna de ciências naturais na Universidade de Cambridge. Tinha estado numa zona remota de Madagáscar, envolvida num projeto de investigação de um espécie animal local.
A jovem embarcou num Cessna C168, um pequeno aparelho aéreo, e, poucos minutos após a descolagem, precipitou-se numa queda. O seu corpo ainda não foi encontrado.
À imprensa britânica, a polícia daquela ilha africana conhecida precisamente pela sua fauna e flora afirma que foi a jovem quem abriu a porta do avião.
A mesma polícia adianta ainda que a jovem manteve contacto regular com os pais durante a sua estadia em Madagáscar e que estava a caminho do principal aeroporto do país, para oder votar ao se Reino Unido natal.
Embora as autoridades locais atribuam à jovem a responsabilidade pela abertura no avião que se provaria fatal, mantém-se o mistério sobre o que terá motivado a tragédia. Não se sabe se a intenção da jovem era suicidar-se, se houve intenção criminosa alheia ou um eventual erro.
