Making a Murderer: Supremo rejeita ouvir caso de Brendan Dassey

Defesa do norte-americano diz que o cliente foi coagido a confessar um crime que não cometeu. Caso arrasta-se na justiça há vários anos e deu origem a uma série televisiva da Netflix.

'Making a Muder': Após 10 anos preso, Brendan Dassey é libertado

© Reuters

Notícias Ao Minuto
27/06/2018 10:58 ‧ 27/06/2018 por Notícias Ao Minuto

Mundo

Estados Unidos

O supremo tribunal norte-americano recusou analisar o pedido de apelo feito pela defesa de Brendan Dassey, noticia a CNN.

O caso que envolve Dassey e o seu tio, Steven Avery, tornou-se particularmente mediático depois de ter sido realizada a série ‘Making a Murderer’, da Netflix, baseada no processo judicial.

Brendan Dassey, hoje com 28 anos, foi condenado em 2005, quando tinha 16, pelo seu envolvimento no assassinato de Teresa Halbach.

O norte-americano confessou o crime às autoridades, no entanto, a defesa considera que este foi coagido pela polícia a confessar um crime que não cometeu.

Dassey contou às autoridades que ajudou Steven Avery a violar e a matar a fotógrafa Teresa Halbach, isto depois de ter sido interrogado quatro vezes em 48 horas.

Atualmente, Brendan Dassey cumpre pena de prisão perpétua por assassinato, violação e mutilação.

Os advogados de Dassey mantêm a tese de que os direitos constitucionais do seu cliente foram violados, daí terem pedido uma audição ao Supremo. Alegam que Dassey, “que tem limitações intelectuais e sociais significativas”, foi condenado com base numa confissão feita sob coação e que, além disso, não existem provas físicas que comprovem que Dassey tenha estava envolvido no crime.

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