Realidade virtual pode ser a 'salvação' para estas quatro doenças
As novas tecnologias assumem cada vez mais um papel de destaque no tratamento de doenças e a realidade virtual não é uma exceção.
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Medicina e tecnologia são dois conceitos que andam cada vez mais de ‘mão dada’. Até a realidade virtual, por norma associada apenas ao entretenimento, tem ajudado médicos e investigadores a conseguirem resultados inesperados
Como revela o site Medical Daily, o uso da realidade virtual pode ser um aliado no tratamento de fobias, dependências e ainda de problemas de ansiedade. Mas não só.
No caso das fobias – ou de medo que possam colocar em risco a qualidade de vida das pessoas – o uso da realidade virtual mostrou-se eficaz na redução da sensação de medo de morrer, como comprovou este ano um estudo da Universidade Barcelona. Já no que diz respeito à dependência de substâncias, a realidade virtual permite uma melhor adaptação ao mundo real depois de um processo de desintoxicação e reduz ainda a probabilidade de ocorrer uma recaída.
De acordo com a publicação, um recente estudo da Universidade de Newcastle provou que as crianças com a síndrome do espectro autista lidam melhor com medos e fobias depois de entrarem em contacto com experiências de realidade virtual.
Os pacientes com glaucoma – que interfere com o balanço – pode também beneficiar com esta tecnologia, que melhora o equilíbrio em 30% a 40%.
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