É nas batatas fritas, nas sandes, a acompanhar uma salada ou até mesmo para ‘condimentar’ um prato de massa. A maionese é um dos molhos mais usados e apreciados, mas a saúde não lhe acha muita piada.
Feito com azeite, ovos batidos, vinagre e ainda sal e pimenta, este molho até pode ser uma boa opção quando feito em casa, mas mesmo assim existem riscos associados ao seu consumo, especialmente no que diz respeito ao uso de ovos crus – o que aumenta consideravelmente o risco de intoxicação alimentação ou contaminação por salmonella.
Mas este não é o único problema associado à maionese, pois trata-se de um alimento altamente processado e que é nada mais do que uma emulsão, ou seja, uma ‘fórmula’ obtida depois da alteração de alimentos.
Como mostra o Huffington Post, existem outros motivos para se evitar ao máximo o consumo e um deles diz respeito à incapacidade das pessoas não se conseguirem controlar quando comem maionese. Sejamos honestos, é quase raro uma pessoa conseguir ingerir apenas a primeira quantidade de maionese que colocou no prato, acaba sempre por acrescentar mais um pouco à medida que vai comendo, o que faz aumentar consideravelmente o porte calórico da refeição (sim, uma colher de sopa de maionese pode oferecer nada mais, nada menos do que cerca de 100 calorias e 12 gramas de gorduras, destas dois gramas de gordura saturada).
E por falar em calorias e gordura, a maionese dá ao organismo aquilo que são 'calorias ocas', ou seja, calorias isentas de nutrientes, uma vez que grande parte da composição deste molho deve-se a gorduras saturadas, sal e açúcar. Como lhe contámos aqui, um dos maiores problemas associados à maionese deve-se ao uso de óleo de soja, quase sempre obtido de soja geneticamente modificada.
Por ser, então, um alimento processado e rico em gordura saturada, o consumo regular de maionese pode ter consequências negativas não apenas na balança, como também na acumulação de gordura e todas as consequências a isso associadas, e que incluem a obesidade, a diabetes e as doenças cardiovasculares.
