Estaremos a usar os cintos de segurança mal?
Especialista espanhola revela a forma mais adequada de usar este meio de proteção.
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O cinto de segurança é, tal como o nome indica, um mecanismo de segurança que permite evitar lesões e males maiores associados aos acidentes de viação. O seu uso é imperativo para uma proteção máxima, contudo, a eficiência do mesmo depende da forma como é usado.
Embora pareça que não é necessária grande matemática para colocar o cinto, alguns especialistas espanhóis revelam que, na verdade, podemos estar a usá-lo mal, o que coloca a vida tão ou em mais risco do que o não uso.
Ao El País, Elena Valdés, da Unidade de Programas de Aptidão da Direção Geral de Tráfego de Espanha, explica que “a banda diagonal [do cinto] deve passar pelo centro da clavícula”. Aqui, é importante que a banda não fique muito fora, “porque em caso de colisão perde o seu efeito protetor”, nem muito para dentro, uma vez que pode causar “lesões na zona”. Mais concretamente, a banda diagonal deve passar em cima do ombro, ficar centrada com a clavícula e passar pelo meio dos seios.
No caso das mulheres, a preocupação no uso correto da banda diagonal é ainda maior, devendo a mulher jamais colocar o cinto em cima do seio, pois para além de não proteger, pode causar sérios danos na mama.
Quanto à banda horizontal, a especialista defende que esta deve ficar posicionada não em cima da barriga (uma vez que as lesões na zona abdominal podem ser bastante severas em caso de impacto), mas sim no ponto mais alto da pélvis, ou seja, por baixo do umbigo, mais concretamente na zona chamada crista ilíaca, como se lê na publicação.
Só com uma correta colocação do cinto é que este é capaz de “distribuir as forças”, evitando lesões e possíveis danos maiores, como o efeito chicote ou o balanceamento brusco do corpo.
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